quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Dias assim

Hoje encontro-me de cabeça delirante, navegando e desbravando caminhos pelo fotográfico e monocromático mundo de então. As politiquices e guerras de partidos transformaram-se nos gladiadores, onde um morre e o imperador faz tudo parecer uma festa.
Mas, no entanto, a festa dele não é este jogo de palavras grotesco e retoricamente atractivo às mentes mais depressivas e instáveis... a festa dele é alterar a semântica de direitos por deveres na porto editora.
O povo continua, delirante, na sua bancada de fazer o cu frio, e em gritarias selváticas abafando os ruídos de cima. Que continuem assim enquanto eu por mim continuo delirante,à minha maneira, sileciosamente.



P.s.- este texto não tem nada a ver com a questão do referendo!

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